Em 2000, sobre a política do então presidente FHC para a ciência e a tecnologia escreveu um professor de Física da Universidade Louis Pasteur:
A nova lei de patentes, que substituiu o código de propriedade industrial de 1.971, "flexibilizou" tudo para as multinacionais farmacêuticas, sem nenhuma contrapartida, a não ser a vaga esperança de atrair investimentos em ativos fixos e estimular a inovação tecnológica na indústria privada nacional. Mas, como invariavelmente acontece no governo FHC, o resultado foi o oposto do esperado: nos últimos 5 anos, apenas 2 laboratórios investiram em novas instalações, e nenhum investiu em tecnologia. Entretanto, no mesmo período, fecharam-se dezenas de instalações industriais importantíssimas (inclusive algumas voltadas para a produção de fármacos básicos), acabando com a fabricação local e abrindo caminho para onerosas importações e para a formação dos cartéis que nos impõem preços abusivos, até pelos medicamentos mais simples.
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