Afinal, para o programa de governo do PT, quando deve o jovem ingressar no mercado de trabalho? Para as polêmicas discutidas anteriormente, proponho uma saída, principalmente ao âmbito do estado, com uma aparente contradição, mas que é só aparente porque na prática não seria:
1) O norte de nossa política deve ser retardar a obrigatoriedade da juventude entrar no mercado de trabalho. Seriam políticas voltadas ao jovens no ensino fundamental, médio e superior que assegurem a sua permanencia nos estudos. Como programas especiais de aumento de escolaridade, melhorar o acesso ao ensino público de qualidade, uma política de estágios, bolsas, direitos como a meia-passagem (ou passe-livre) e demais mecanismos.
2) Ao mesmo tempo em que, com programas específicos, enfretamos os problemas relacionados ao mercado de trabalho com cinco eixos centrais: 1) Aumentar a renda e os direitos dos jovens que trabalham; 2) Criar melhores oportunidades de emprego e inserção produtiva para a juventude (qualificação profissional, reserva de vagas, crédito, cooperativas etc.); 3) Criar alternativas de trabalho e renda para a juventude no campo; 4) Enfrentar as desígualdades existentes entre gênero e cor na inserção produtiva da juventude.
Essa política no Pará estaria em perfeita sintonia com a emenda da juventude aprovada no 4º Congresso do PT para a candidata Dilma.
Um comentário:
pod crer!
É dilma lá e Ana cá
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