Avançar, aprofundar e articular melhor as conquistas obtidas até o momento
Esse é o principal desafio de um segundo mandato petista no Pará. Saímos de um estado de total carência de políticas públicas para a juventude, iniciamos um conjunto de ações que começam a mudar o perfil da juventude e, principalmente, a forma em que o Estado lida com esse segmento da população.
Então precisamos valorizar as nossas conquistas e pensar nas maneiras em que podemos aprofundá-las. Muitas vezes elas próprias conduzem a desafios novos. Por exemplo, o PROJOVEM. 8 mil jovens entre 17 e 29 anos, há muito excluídos da escola, vão concluir o ensino fundamental em 2011, mais 12 mil concluirão em 2012. No entanto, temos pelo menos mais de 100 mil jovens paraenses que não estão no PROJOVEM e nem concluíram o ensino fundamental. Temos que continuar criando condições para que todos/as esses/as jovens tenham acesso, também, a essa política. (lembrando que, alem do estado, muitas prefeituras também executam esse programa do Governo Lula)
Mas o desafio do PROJOVEM não pára por aí. Quando os jovens concluem o ensino fundamental no programa, saem com uma profissionalização. Muitos vão precisar de emprego e outros (senão todos) vão querer trabalhar e/ou continuar os estudos. Defendo que o governo crie um programa específico para incluir esses jovens no mercado de trabalho e garantir a sua continuidade nos estudos (que poderia, inclusive, ser um desdobramento especial do próprio “Bolsa Trabalho”).
Esse exemplo do PROJOVEM se aplica a todos os programas de juventude do Governo Popular. A proposta para o segundo mandato é que ele: 1. Amplie esses programas para garantir o acesso a um número maior de jovens; 2. Aprofunde os benefícios que esses programas garantem ao público atendido e, 3. Articule esses programas com as políticas gerais do Estado (mais tarde escrevo um post sobre articulação institucional da juventude).
Esse é o principal desafio de um segundo mandato petista no Pará. Saímos de um estado de total carência de políticas públicas para a juventude, iniciamos um conjunto de ações que começam a mudar o perfil da juventude e, principalmente, a forma em que o Estado lida com esse segmento da população.
Então precisamos valorizar as nossas conquistas e pensar nas maneiras em que podemos aprofundá-las. Muitas vezes elas próprias conduzem a desafios novos. Por exemplo, o PROJOVEM. 8 mil jovens entre 17 e 29 anos, há muito excluídos da escola, vão concluir o ensino fundamental em 2011, mais 12 mil concluirão em 2012. No entanto, temos pelo menos mais de 100 mil jovens paraenses que não estão no PROJOVEM e nem concluíram o ensino fundamental. Temos que continuar criando condições para que todos/as esses/as jovens tenham acesso, também, a essa política. (lembrando que, alem do estado, muitas prefeituras também executam esse programa do Governo Lula)
Mas o desafio do PROJOVEM não pára por aí. Quando os jovens concluem o ensino fundamental no programa, saem com uma profissionalização. Muitos vão precisar de emprego e outros (senão todos) vão querer trabalhar e/ou continuar os estudos. Defendo que o governo crie um programa específico para incluir esses jovens no mercado de trabalho e garantir a sua continuidade nos estudos (que poderia, inclusive, ser um desdobramento especial do próprio “Bolsa Trabalho”).
Esse exemplo do PROJOVEM se aplica a todos os programas de juventude do Governo Popular. A proposta para o segundo mandato é que ele: 1. Amplie esses programas para garantir o acesso a um número maior de jovens; 2. Aprofunde os benefícios que esses programas garantem ao público atendido e, 3. Articule esses programas com as políticas gerais do Estado (mais tarde escrevo um post sobre articulação institucional da juventude).
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